sábado, 19 de janeiro de 2013

Autista

O autismo é um transtorno do desenvolvimento, sem causa específica. Pode ser observado desde quando a criança, ainda no berço, quando a criança não mostra interesse pela voz da mãe, não acompanha objetos com o olhar, dentro outras características.

Há uma nova lei que garante aos autistas os mesmos benefícios de pessoas com deficiência. Isso significa que todos os setores terão que estar preparados para receber este público. No que se refere a educação, é um aluno de inclusão, o professor assim como a escola devem estar preparados para receberem os alunos autistas.

É uma conquista que há muito tempo se vem buscando.

Confira a matéria exibida ela TV Globo em 18.01.2013

http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/nova-lei-brasileira-da-beneficios-de-pessoas-com-deficiencia-para-quem-possui-autismo/2354628/

domingo, 3 de junho de 2012

Dicas de leitura

GREENFELD, Karl Taro. Sinto-me Só. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2009

    Karl Taro Greenfeld soube desde cedo que seu irmãozinho, Noah, não era como as outras crianças. Ele não engatinhava, tinha dificuldades para fazer contato visual e interargir com os outros membros da família. À medida que Noah foi crescendo, suas diferenças se tornaram ainda mais pronunciadas - ele era incapaz de se comunicar verbalmente, usar o banheiro ou amarrar os sapatos, e, apesar de sua atitude angelical, sempre tinha explorasões violentas.
   Nenhum médico podia indicar com precisão o problema de Noah; nenhum especialista ia além de um diagnóstico geral: autismo. Os pais do menino, Josh e Foumi, dedicaram a vida a cuidar do filho mais novo com variadas abordagens - uma experiência desafiadora e frequentemente dolorosa.
   Agora, pela primeira vez, o aclamado jornalista Karl Taro Greenfeld fala sobre como foi crescer à sombra de seu irmão autista, revelando a complexa mistura de raiva, confusão e amor que definiu sua infância. Sinto-me só são suas memórias brutalmente honestas.
   Ao tecer tudo que os Greenfeld viveram na busca pelo tratamento de Noah com a história profundamente tocante de dois meninos muito diferentes crescendo lado a lado, este livro levanta questões cruciais: os relacionamentos podem existir sem a linguagem? Como pais, que estão envelhecendo, podem ajudar uma criança autista e, depois, um adulto que não é autossuficiente a se tornar membro da sociedade?

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ROBINSON, John Elder. Olhe nos meus olhos: minha vida com a síndorme de Asperger. São Paulo: Larousse do Brasil, 2008.

   Desde criança, mesmo com dificuldade em interagir socialmente, John Robinson ansiava em se relacionar com outras pessoas. na adolescência, os problemas se agravaram e seus estranhos hábitos - uma inclinação para falar sem pensar, evitar establecer contato visual com os outros, demontar rádios, manias "pirotécnicas" e cavar buracos de dois metros (predendo seu irmão mais novo dentro deles) - fizeram-no ser rotulado como um jovem com desvios de conduta. Não recebeu nenhum tipo de orientação, seja por parte da mãe, que não conseguia falar sobre assuntos mais densos, ou por parte do pai, que passava as noites mergulhado em bebidas.
   Depois de sair de casa e abandonar a escola secundária, sua impressionante habilidade em visualizar circuitos eletrônicos lhe proporcionou um trabalho com o KISS, e criou as lendárias guitarras de Ace Frehley. Mais tarde, tentou integrar-se em um emprego "de verdade", como engenheiro, numa grande empresa de brinquedos. Porém, quanto mais Robison galgava posiçõs na companhia e esforçava-se em agir como uma pessoa "normal", mais se distanciava de realizar aquilo que acreditava ser capaz de fazer: comunicar-se. No entanto, esse sacrifício não valia o salário.
   Somente aos 40 anos Robinson foi diagnosticado por um atento terapeuta: era portador de uma forma de autismo, chamada Síndrome de Asperger. Essa súbita compreensão transformou a maneira como Robinson se via - e como via o mundo.

É uma leitura envolvente!!!
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AGUIAR, João Serapião de. Educação Inclusiva: Jogos para o ensino de conceitos. Campinas, SP: Papirus, 2004. - (Coleção Papirus Educação)

   Este livro focaliza jogos (atividades lúdicas) como uma proposta metodológica de ensino de conceitos relevantes para a vida cotidiana.

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WERNECK, Claudia. Sociedade Inclusiva. Quem cabe no seu TODOS? - Rio de Janeiro: WVA - Ed., 1999.

Este livro é bem esclarecedor do que é sociedade inclusiva.

Vale a pena ler!!!



Informações pertinentes vamos passar adiante...

O Movimento Down compartilhou um link para divulgar aos professores e educadores que trabalham com crianças e adolescentes,  o material da revista Nova Escola que contém mais de 130 planos de aulas adaptados à pessoas com deficiências intelectuais, auditivas, motoras, visuais e múltiplas. Vale lembrar que foi elaborado com a consultoria de profissionais especialistas em Educação Inclusiva. Olhe que ajuda legal...

Mais informações - http://www.movimentodown.org.br/node/120


sábado, 2 de junho de 2012

Memorial da Inclusão

 Que bacana!
 Encontramos esse site que fala sobre  a história do movimento social pelos direitos das pessoas com deficiência. Vale à pena conferir...

 Fonte: http://www.memorialdainclusao.sp.gov.br/br/home/index.shtml

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Assistimos a esta apresentação por acaso. Estávamos indo embora, depois de muitas leituras para nosso TCC, quando vimos o início da apresentação deste grupo, com o qual ficamos surpresas. É um exemplo de inclusão social, no entanto, na prática é necessário que haja empenho, trabalho e interesse em divulgar. O grupo Dança Aberta esta de parabéns pela apresentação!! (www.dancaaberta.com)