quinta-feira, 31 de maio de 2012

Assistimos a esta apresentação por acaso. Estávamos indo embora, depois de muitas leituras para nosso TCC, quando vimos o início da apresentação deste grupo, com o qual ficamos surpresas. É um exemplo de inclusão social, no entanto, na prática é necessário que haja empenho, trabalho e interesse em divulgar. O grupo Dança Aberta esta de parabéns pela apresentação!! (www.dancaaberta.com)

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Uma pensamento para refletir...

Há aqueles que lutam um dia; e por isso são muito bons; 
Há aqueles que lutam muitos dias; e por isso são muito bons; 
Há aqueles que lutam anos; e são melhores ainda; 
Porém há aqueles que lutam toda a vida; esses são os imprescindíveis.

Bertold Brecht

terça-feira, 29 de maio de 2012

Teste de Poder de Inclusão

 
 Fonte: http://tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/175610Desafio.pdf

Aqui esta um teste elaborado pela Maria Teresa Eglér Mantoan, para comprovar o nível de entendimento da inclusão escolar, principalmente no que se refere ao aluno com deficiência nas escolas comuns. Este teste é um dos capítulos publicados no livro Humor e Alegria na Escola, organizado por Valéria Amorim Araújo, em 2006, e publicado em São Paulo, pela  Editora Summus.




Para esse breve exame, as regras são:
1. Colocar-se na condição dos professores(as) que aqui apresentaremos.
2. Escolher a alternativa que você adotaria em cada caso, mas sem pensar muito, respondendo com o que vem mais rápido à cabeça.
3. Descobrir e aprender mais sobre si mesma(o).

Responda às questões e confira.
1. A professora Sueli procura incluir um aluno com deficiência mental em sua turma de
1ª série. Tudo caminha bem em relação à socialização desse educando, mas diante dos demais colegas o atraso intelectual do aluno é bastante significativo.
Nesse caso, como você resolveria a situação?

(A) Encaminharia o aluno para o atendimento educacional especializado oferecido pela escola?
(B) Solicitaria a presença de um professor auxiliar ou itinerante para acompanhar o aluno em sala de aula?
(C) Esperaria um tempo para verificar se o aluno tem condições de se adaptar ao ritmo da classe ou precisaria de uma escola ou classe especial?

2. Júlia é uma professora de escola pública que há quatro anos leciona na 2ª série. Há um fato que a preocupa muito atualmente: o que fazer com alguns de seus alunos, que estão cursando pela terceira vez aquela série?
Para acabar com suas preocupações, qual seria a melhor opção?

(A) Encaminhá-los a uma sala de alunos repetentes, para ser mais bem atendidos e menos discriminados?
(B) Propor à direção da escola que esses alunos sejam distribuídos entre as outras turmas de 2ª série, formadas por alunos mais atrasados?
(C) Reunir-se com os professores e a diretora da escola e sugerir que esses alunos
se transfiram para turmas da mesma faixa etária e até mesmo para as classes de Educação de Jovens e Adultos (EJA), caso algum já esteja fora da idade própria do ensino fundamental?

3. Cecília é uma adolescente com deficiência mental associada a comprometimentos físicos; ela está freqüentando uma turma de 3ª série do ensino fundamental, na qual a maioria dos alunos é bem mais nova que ela. A professora percebeu que Cecília está desinteressada pela escola e muito apática. Qual a melhor saída, na sua opinião, para resolver esse caso?

(A) Chamar os pais de Cecília e relatar o que está acontecendo, sugerindo-lhes que procurem um psicólogo para resolver o seu problema?
(B) Avaliar a proposta de trabalho dessa série, em busca de novas alternativas
pedagógicas?
(C) Concluir que essa aluna precisa de outra turma, pois a sua condição física e problemas psicológicos prejudicam o andamento escolar dos demais colegas?

4. Numa 2ª série de ensino fundamental, em que há alunos com deficiência mental e outros com dificuldades de aprendizagem, relacionadas a outros motivos, o professor Paulo está ensinando operações aritméticas. Esses alunos não conseguem acompanhar o restante da turma na aprendizagem do conteúdo proposto. O que você faria, se estivesse no lugar do professor Paulo?

(A) Reuniria esse grupo de alunos e lhes proporia as atividades facilitadas do currículo adaptado de atemática?
(B) Distribuiria os alunos entre os grupos formados pelos demais colegas e trabalharia com todos, de acordo com suas possibilidade de aprendizagem?
(C) Aproveitaria o momento das atividades referentes a esse conteúdo para que esses alunos colocassem em dia outras matérias do currículo, com o apoio de colegas voluntários?

5. Fábio é um aluno com autismo que freqüenta uma turma de 3ª série. É o seu primeiro ano em uma escola comum e ele incomoda seus colegas, perambulando pela sala e interferindo no trabalho dos grupos.
Que decisões você tomaria para resolver a situação, caso fosse o (a) professor (a) desse grupo?

(A) Solicitaria à direção da escola que retirasse Fábio da sala, pois o seu comportamento está atrapalhando o desempenho dos demais alunos e o andamento do programa?
(B) Marcaria uma reunião com o coordenador da escola e solicitaria uma avaliação e o encaminhamento desse aluno para uma classe ou uma escola especial?
(C) Reuniria os alunos e proporia um trabalho conjunto com a turma em que todos se comprometeriam a manter um clima de relacionamento cooperativo de
aprendizagem na sala de aula?

6. Guilherme é uma criança que a escola chama de “hiperativa”. Ele gosta muito de folhear livros de histórias. Ocorre que freqüentemente rasga e/ou suja as páginas dos livros, ao manuseá-los sem o devido cuidado.
O que você lhe diria, caso fosse seu (sua) professor(a)?

(A) “Hoje você não irá ao recreio, porque rasgou e sujou mais um livro."
(B) “Vou ajudá-lo a consertar o livro, para que você e seus colegas possam ler esta linda história.”
(C) “Agora você vai ficar sentado nesta mesinha, pensando no que acabou de fazer.”

7. Norma é professora de uma 4ª série de ensino fundamental e acabou de receber um
aluno cego em sua turma. Ela não o conhece bem, ainda. No recreio, propõe à turma um jogo de queimada. É nesse momento que surge o problema: o que fazer com Paulo, o menino cego?

Arrisque uma “solução inclusiva” para esse caso.

(A) Oferecer-lhe outra atividade, enquanto os demais jogam queimada, fazendo-o entender o risco a que essa atividade o expõe e a responsabilidade da professora
pela segurança e integridade de todos os seus alunos.
(B) Perguntar ao Paulo de quais jogos e esportes ele tem participado e se ele conhece as regras da queimada.
(C) Reunir a turma para resolver a situação, ainda que na escola não exista uma bola de meia com guizos.

8. Maria José é professora de escola pública e está às voltas com um aluno de uma turma de 5ª série. Ele tem 12 anos, é muito agressivo e mal-educado, desbocado, desobediente e não se submete à autoridade dos professores nem à das demais pessoas da escola; sempre arruma uma briga com os colegas, dentro da sala de aula, ameaçando-os com um estilete. O que você faria no lugar dessa professora aterrorizada?

(A) Estabeleceria novas regras de convivência entre todos e, em seguida, analisaria com a turma os motivos que pode nos levar a agir com violência?
(B) Enfrentaria as brigas, retirando o aluno da sala de aula e entregando-o à direção da escola?
(C) Tentaria controlar essas situações, exigindo que o menino entregasse o estilete, para que os demais alunos se acalmassem?

9. Sérgio é um aluno surdo. Ele tem 13 anos de idade e freqüentou, até o momento, uma escola de surdos. Esse aluno está no seu primeiro dia de aula em uma escola comum. A professora, percebendo que Sérgio não fazia leitura labial, procurou a diretora da escola para questionar a admissão desse aluno em sua turma, uma vez que ele não sabe se comunicar em Libras (Língua Brasileira de Sinais). Se você fosse a professora de Sérgio, antes de tomar essa atitude:

(A) Chamaria os pais desse aluno e os convenceria de que a escola de surdos era mais apropriada para às necessidades dele?
(B) Procuraria saber quais as obrigações e direitos desse aluno e buscaria o recurso adequado à continuidade de seus estudos na escola comum?
(C) Providenciaria a presença de um intérprete de Libras, solicitando um convênio com uma entidade local especializada em pessoas com surdez?

Conte os pontos e confira o seu poder de inclusão, ou melhor, a sua imunidade ao vírus da exclusão:
1 a) 3 b) 2 c) 1
2 a) 1 b) 2 c) 3
3 a) 2 b) 3 c) 1
4 a) 1 b) 3 c) 2
5 a) 1 b) 2 c) 3
6 a) 1 b) 3 c) 2
7 a) 1 b) 2 c) 3
8 a) 3 b) 1 c) 2
9 a) 1 b) 3 c) 2

Resultado:
De 27 a 23 pontos

Imune à exclusão!
Você está apto(a) a enfrentar e vencer o vírus da exclusão, pois já entendeu o que significa uma escola que acolhe as diferenças, sem discriminações de qualquer tipo. Compreendeu também que a inclusão exige que os professores atualizem suas práticas pedagógicas para que possam oferecer um ensino de melhor qualidade para todos os alunos. Parabéns! Não se esqueça, porém, de que o atendimento educacional especializado deve ser assegurado a todos os alunos com deficiência, como uma garantia da inclusão.

De 22 pontos a 16 pontos
No limite.Você precisa se cuidar! Atenção, pois você está vivendo uma situação de fragilidade em sua saúde educacional. Cuidado! É preciso que você tome uma decisão e invista na sua capacidade de se defender do vírus da exclusão. Quem fica indeciso entre enfrentar o novo, no caso, a inclusão de todas as crianças nas escolas comuns, e incluir apenas alguns, ou seja, os alunos que conseguem acompanhar a maioria, está vivendo um momento difícil e perigoso. Você está comprometendo a sua capacidade de ensinar e a possibilidade dos alunos de aprender com alegria!

De 15 a 9 pontos
Altamente contaminado.Tome todas as providências para se curar dos males que o vírus da exclusão lhe causou. Há muitas maneiras de se cuidar, mas a que recomendamos é um tratamento de choque, porque o estrago é grande! Você precisa, urgentemente, se tratar, mudando de ares educacionais, tomando injeções de ânimo para adotar novas maneiras de atuar como professor(a). Outra medicação recomendada é uma alimentação sadia, muito estudo, troca de idéias, experimentações, ousadia para mudar o seu cardápio pedagógico.


Podemos colocar em prática a verdadeira importância da inclusão. O professor como mediador deverá assegurar todos os alunos com ou sem deficiência  a garantia da inclusão, pois assim não estaremos contaminados pelas discriminações em meio à tantas diversidades, não deixando o preconceito nos atingir para que não fiquemos com a deficiência interior... 


        

Expressão Corporal, meio para inclusão.

No último sábado, 26/05/12, no Centro Cultural São Paulo, assistimos a uma apresentação de uma oficina do grupo Dança Aberta, que é dança com pessoas sem e com deficiência. O que nos surpreendeu pois não tinhamos visto ou ouvido ainda sobre este assunto. DanceAbility, é uma técnica criada por Alito Alessi,  método de dança baseado na exploração artística entre pessoas com e sem deficiência.
Para maiores informações acesse http://nucleodancaaberta.blogspot.com.br/#!/2012/05/metodo.html

Como podemos perceber, atualmente há maior movimentação nesse sentido, afinal esta se percebendo que todos tem capacidade e principalmente direito de se desenvolverem seja por qual técnica ou método utilizar.


Inclusão para todos

Este blog destina-se a publicar material diverso, para ser usado para inclusão na rede regular de ensino e, cursos para professores.

Curso a distância para Inclusão social

Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças (Mantoan)


Educação Especial

Carga Horária: 120 Horas
Acesse:  http://otodosdainclusao.blogspot.com.br   para obter mais informações

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Ser professor é... aprender a cada momento, trocar experiências, é de fato ver o potencial de cada sujeito quando todos enxergam que não vale à pena aprender.



Queremos agradecer ao Movimento Down por permitirmos a divulgação do site "Movimento Down" obrigada Debora: Então vamos propagar tudo que traz de benefícios para a inclusão social: Equoterapia traz benefícios para pessoas com deficiências ajudando no Desenvolvimento motor, emocional e cognitivo.

Em Santos e São Vicente, associações oferecem tratamentos com equoterapia de graça. O método terapêutico e educacional é reconhecido pelo Conselho Federal de Medicina, e traz diversos benefícios à pacientes com necessidades especiais, como o desenvolvimento motor, emocional e cognitivo. Os interessados podem entrar em contato com a Associação Equoterapia de Santos, que fica na avenida Francisco Manoel s/n, pelo telefone (13) 3221-7706, ou na unidade de São Vicente, localizada na avenida Senador Salgado Filho, s/n, Jockey Clube, pelo telefone (13) 3561-3053.
Maria Fernanda pratica equoterapia há um ano. (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)Referência: http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2012/05/equoterapia-traz-beneficios-aos-portadores-de-necessidades-especiais.html

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Assuntos e perguntas sobre a inclusão

24 respostas para as principais dúvidas sobre inclusão As soluções para os dilemas que o gestor enfrenta ao receber alunos com deficiência Noêmia Lopes (novaescola@atleitor.com.br), de Joinville, SC Um desenho feito com uma só cor tem muito valor e significado, mas não há como negar que a introdução de matizes e tonalidades amplia o conteúdo e a riqueza visual. Foi a favor da diversidade e pensando no direito de todos de aprender que a Lei nº 7.853 (que obriga todas as escolas a aceitar matrículas de alunos com deficiência e transforma em crime a recusa a esse direito) foi aprovada em 1989 e regulamentada em 1999. Graças a isso, o número de crianças e jovens com deficiência nas salas de aula regulares não para de crescer: em 2001, eram 81 mil; em 2002, 110 mil; e 2009, mais de 386 mil - aí incluídas as deficiências, o Transtorno Global do Desenvolvimento e as altas habilidades. Hoje, boa parte das escolas tem estudantes assim. Mas você tem certeza de que oferece um atendimento adequado e promove o desenvolvimento deles? Muitos gestores ainda não sabem como atender às demandas específicas e, apesar de acolher essas crianças e jovens, ainda têm dúvidas em relação à eficácia da inclusão, ao trabalho de convencimento dos pais (de alunos com e sem deficiência) e da equipe, à adaptação do espaço e dos materiais pedagógicos e aos procedimentos administrativos necessários. Para quebrar antigos paradigmas e incluir de verdade, todo diretor tem um papel central. Afinal, é da gestão escolar que partem as decisões sobre a formação dos professores, as mudanças estruturais e as relações com a comunidade. Nesta reportagem, você encontra respostas para as 24 dúvidas mais importantes sobre a inclusão, divididas em seis blocos.

 Referência: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/24-respostas-principais-duvidas-inclusao-acessivel-acessibilidade-deficiencia-565836.shtml?page=1
 Vale à pena conferir essa matéria da Revista Nova Escola.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Indicação de filmes

Aqui estão algumas sugestões de filmes que abordam o tema sobre tipos de deficiências:

Deficiência auditiva
§  A música e o silêncio
§  Filhos do silêncio
§  Adorável professor
§  O piano
§  O país dos surdos
§  The Dancer
§  Black
§  O filme surdo de Beethoven
§  O segredo de Beethoven
§  Los amigos
§  Querido Frankie
§  Tortura silenciosa
§  And Now Tomorrow
§  Cop Land
§  And Your Name Is Jonah
§  Sweet nothing in my ear
§  Personal Effects

§  Deficiência física
§  Amargo regresso
§  Carne trêmula
§  Feliz ano velho
§  Nascido em 4 de Julho
§  O óleo de Lorenzo
§  O Homem Elefante
§  The Other Side of the Mountain - Uma janela para o céu (Parte 1 e 2)
§  Dr. Fantástico
§  Johnny vai à guerra
§  Meu pé esquerdo
§  Inside I'm Dancing
§  The Best Years of Our Lives
§  Mar Adentro
§  Murderball

Deficiência intelectual

§  City Down
§  Forrest Gump, o contador de histórias
§  Gaby, uma história verdadeira (es)
§  Gilbert Grape - Aprendiz de sonhador
§  Meu filho, meu mundo
§  Benny & Joon: Corações em conflito
§  Dominick and Eugene (Nicky and Gino)
§  O Enigma de Kaspar Hauser
§  O guardião de memórias
§  O oitavo dia
§  Simples como amar
§  Uma lição de amor
§  Shine - Brilhante
§  Mozart and the Whale (Loucos de amor) (en)
§  O óleo de Lorenzo
§  Eu me chamo Elisabeth
§  Inside I'm Dancing (en)
§  Meu nome é Radio
§  O Primeiro da Classe (Front of the class / Síndrome de Tourette)

Demência / Afasia
§  Nell (filme) EUA, 1994. Direção: Michael Apted
§  Awakenings (br: Tempo de despertar / pt: Despertares), 1990 Direção: Penny Marshall baseado em livro de Oliver Sacks.
§  Longe dela (Br) (Away from Her), Canadá, 2006 Direção: Sarah Polley.
§  “Sé Quién Eres”, Espanha-Argentina, 2000. Direção: Patricia Ferreira.
§  Psicose / Autismo
§  Miracle Run
§  Rain Man
§  O menino selvagem
§  Jornada da alma
§  O Enigma de Kaspar Hauser
§  Uma mente brilhante
§  After Thomas - Um amigo inesperado
§  Código para o inferno
§  O enigma das cartas House of Cards (Michael Lessac, 1993) (en)

Deficiência múltipla
§  Amy
§  O Escafandro e a Borboleta
§  Helen Keller and Her Teacher
§  O milagre de Anne Sullivan (br) / O milagre de Helen Keller (pt)
§  The Unconquered (Helen Keller in Her Story)
§  Cegos, surdos e loucos
§  Sob suspeita
§  Uma lição de amor
§  Experimentando a vida]

Deficiência visual
§  O Sino de Anya
§  Além dos meus olhos
§  Perfume de mulher
§  À primeira vista
§  Dançando no escuro
§  Demolidor"
§  Castelos de gelo
§  Ray
§  Quando só o coração vê
§  Um clarão nas trevas
§  Jennifer 8 - A próxima vítima
§  La symphonie pastorale
§  Vermelho como o céu
§  Eu Não Quero Voltar Sozinho



sábado, 19 de maio de 2012

A deficiência esta  nos olhos de quem não entende a verdadeira eficiência...

segunda-feira, 14 de maio de 2012

TURMA DA MÔNICA: PORTADORA DE DOWN VIRA PERSONAGEM DE QUADRINHOS Tathiana Heiderich serviu de inspiração para Maurício de Souza

A jovem Tathiana Heiderich serviu de inspiração para Maurício de Souza

Por Michelle Ramos sobre a fonte citada.

No dia 21 de março, Dia Internacional da Síndrome de Down. O InstitutoMauricio de Sousa lançou a revista em quadrinhos “Viva as Diferenças!,apresentando a mais nova personagem da Turma da Monica, a Tati, criada por Mauricio, que irá  interagir com a Turma da Mônica  explicando que as crianças com Síndrome de Down são apenas diferentes e devem ser integradas à sociedade com naturalidade.

A revista foi produzida em parceria com o Instituto Meta Social e patrocinado pela Mantecorp.  A personagem é inspirada na Tathiana Heiderich, portadora da síndrome de Down; A mãe de TathianaPatrícia Haiderich, que tem uma ONG que busca diminuir o preconceito com os portadores de Down, conseguiu chamar a atenção de Maurício de Souza para o tema. “As crianças não nascem com preconceito, mas vão adquirindo no decorrer da vida, então se trabalharmos na infância, teremos uma sociedade melhor”, afirma.

Tathiana, que tem 24 anos, e mostra com sua vida que é possível aos portadores de síndrome de Down ter uma vida ativa. Ela tem dois empregos. Há quase 4 anos trabalha em um salão de beleza; E Ainda tem tempo para os cursos de música e teatro. O primeiro encontro com Maurício de Souza foi quando ela tinha 6 anos e ganhou, em um concurso, uma visita ao estúdio do cartunista. Na época, ele fez um desenho dela, que agora virou personagem e ganhou uma história.

O gibi terá tiragem de 150 mil exemplares que serão distribuídos nos consultórios pediátricos de todo Brasil.




quarta-feira, 9 de maio de 2012

Entidades Filantrópicas de SP

Aqui abaixo estão algumas entidades filantrópicas do Estado de São Paulo .

A Alternativa – Associação de Assistência ao Excepcional
São Paulo,  (11) 5542-6072
www.alternativa.org.br

Associação "Criança Especial" de Pais Companheiros 
Jacareí,  (12) 3951-1888 
cepac@iconet.com.br

Associação de Pais e Amigos de Pessoas Portadoras de Deficiências 
São Paulo,  (11) 6591-1007 
www.apade.org.br

Associação de Pais e Amigos do Down 
Jacareí,  (12) 3951-9714

Associação Morumbi de Assistência ao Excepcional 
Itapecerica da Serra,  (11) 4667-3069


Associação para o Desenvolvimento, Educação e Recuperação do Excepcional 
São Paulo,  (11) 5562-4523 
www.adere.org.br


Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais 
Santo André,  (11) 4433-5000 
www.avape.com.br


Centro Espírita Nosso Lar Casas André Luiz 
Guarulhos,  (11) 6457-7733 
www.andreluiz.org.br


Casa de David 
São Paulo,  (11) 6455-1133 
www. casadedavid.org.br


Centro Israelita de Assistência ao Menor 
São Paulo,  (11) 3714-0688 
www.ciam.dialdata.com.br


Escola de Educação Especial 30 de Julho 
Santos,  (13) 3222-1442 
30dejulh@cmg.com.br


Fraternidade Irmã Clara 
São Paulo,  (11) 3666-2727 
www.ficfeliz.com.br


Fundação Síndrome de Down 
Campinas,  (19) 3289-2818 
www.aleph.com.br/cdi